Será que existe jeito de construir, reformar ou até um fazer um simples puxadinho sem ganhar em troca uma dor de cabeça e um rombo no orçamento? Então você não pode perder essas dicas pra fazer uma obra com o máximo de economia.
Vanessa e Anderson moram com a avó de Vanessa. Eles decidiram construir uma casa nova ali mesmo, sobre a laje.
“A gente teve um filho. Então, começamos ao longo dos anos a se planejar pra poder fazer uma coisa maior porque não estava comportando”, diz a vendedora Vanessa Souza.
Felipe e Monique se casaram esta semana. Vão começar a vida juntos na casa dos pais do noivo. Mas era preciso mudar a planta do apartamento.
“E a gente resolveu fazer a reforma para ficar melhor, para acomodar nós dois e meus pais”, conta o estudante Felipe Lira Silva.
Vanessa e Anderson contrataram um pedreiro para fazer a obra.
“Pretendemos fazer em cima dois quartos, sala e cozinha e banheiro, sendo que na parte da frente a gente pretende fazer uma varanda”, conta Vanessa.
Felipe e Monique chamaram a família para por a mão na massa. E contrataram uma arquiteta para desenhar o projeto, por R$ 900.
“A proposta é formar um quarto de casal e aí passar a cama lá pro quarto que fizemos, o quarto de empregada, e no futuro abrir um acesso ao banheiro e tornar uma suíte e fazer um lavabo”, aponta Monique Schmid, professora de arte.
O trabalho nas duas casas começou há um mês. O Fantástico convidou um engenheiro e um arquiteto do CREA do Rio de Janeiro para verificar as obras:
Dica de economia: contrate um especialista
“Se esta obra tivesse sido feita com um planejamento adequado, um engenheiro ou um arquiteto, certamente se economizaria de 30% a 35% do que já foi gasto nela”, acredita Reynaldo Barros, presidente do CREA/RJ .
Dica de economia: reutilize material
“Eles utilizaram para escorar a laje o material que era utilizado no telhado. Material que poderia utilizar depois. Gastaram muito concreto, muita ferragem, além do que está sacrificando toda a base original da residência. Isso vai implicar uma estrutura mais leve em cima”, aconselha Reynaldo.
Com a orientação da arquiteta, Monique e Felipe economizaram em várias etapas da obra:
Dica de economia: procure materiais mais práticos.
“Portas, a gente vai reaproveitar as portas em outros quartos. Os tacos, que a gente tirou da sala, estamos reaproveitando nos quartos, os tacos que estão mais velhos. Vamos fazer uma parede de gesso para separar a lavanderia e um terceiro quarto. A parede de gesso ocupa menos espaço e é bem mais barato do que uma de alvenaria”, ensina Monique.
Dica de economia: faça estoque.
Vanessa e Anderson esqueceram uma regra básica de economia: estocar material.
“A gente já tem uma pessoa que fornece o material na hora que você precisa”, diz o militar Anderson Souza.
O casal já gastou R$ 9 mil e só conseguiu comprar o material para fazer a laje. Pelo mesmo valor, Monique e Felipe já fizeram 80% da obra.
Depois da visita do pessoal do CREA, a obra na casa de Vanessa e Anderson parou. Eles vão refazer o projeto.
Agora Felipe e Monique vão comprar o que falta. Eles pediram ajuda ao Senhor Dinheiro, o economista Luis Carlos Ewald.
“Olha só, tijolo de vidro: a quantidade são 30 tijolos. Um custa, R$ 12,90, o que você escolheu. E o outro custa R$ 5,49. Não quer pensar no assunto, não?”, pergunta o Senhor dinheiro.
“Não, mas esse é transparente e dá pra ver a pessoa pelada”, diz Monique.
“Ué, mas você fica bem vestida e não tem problema”, aconselha o Senhor Dinheiro.
Dica de economia: pesquise preços e pechinche.
Lista na mão, percorreram três lojas diferentes, compararam preços e pechincharam muito.
“Tem um que é mais caro, outro é mais barato e a gente tem que fazer uma cotação para aproveitar que um tem que cobrir o preço do outro. Vamos chegar lá”, afirma o Senhor Dinheiro.
Depois de orçamentos bem diferentes, chegaram a um superdesconto!
“Eu cobri a oferta do concorrente e dei mais um plus pro casal em função da negociação e pelo fato dele pagar a vista, R$ 780”, diz Robson Almeida, gerente da loja.
Dica de economia: pague em dinheiro e à vista.
A Monique e o Felipe conseguiram pagar à vista porque tinham dinheiro. Conseguiram um desconto de mais de 10%.
“Se você não tiver o dinheiro à vista você pode conseguir um financiamento com recursos do Fundo de Garantia de Tempo de Serviço (FGTS), com uma taxa de juros de 6% ao ano mais TR reajustados anualmente. Moleza pra quem ganha até R$ 1.875 e tem isso como renda familiar”, sugere o Senhor Dinheiro.
“Outra dica: não jogue nada fora. Se sobra um tijolinho, um azulejo, guarde para a próxima reforma. O dinheiro é seu, guarde no seu bolso”, finaliza o Senhor Dinheiro.
“A gente teve um filho. Então, começamos ao longo dos anos a se planejar pra poder fazer uma coisa maior porque não estava comportando”, diz a vendedora Vanessa Souza.
Felipe e Monique se casaram esta semana. Vão começar a vida juntos na casa dos pais do noivo. Mas era preciso mudar a planta do apartamento.
“E a gente resolveu fazer a reforma para ficar melhor, para acomodar nós dois e meus pais”, conta o estudante Felipe Lira Silva.
Vanessa e Anderson contrataram um pedreiro para fazer a obra.
“Pretendemos fazer em cima dois quartos, sala e cozinha e banheiro, sendo que na parte da frente a gente pretende fazer uma varanda”, conta Vanessa.
Felipe e Monique chamaram a família para por a mão na massa. E contrataram uma arquiteta para desenhar o projeto, por R$ 900.
“A proposta é formar um quarto de casal e aí passar a cama lá pro quarto que fizemos, o quarto de empregada, e no futuro abrir um acesso ao banheiro e tornar uma suíte e fazer um lavabo”, aponta Monique Schmid, professora de arte.
O trabalho nas duas casas começou há um mês. O Fantástico convidou um engenheiro e um arquiteto do CREA do Rio de Janeiro para verificar as obras:
Dica de economia: contrate um especialista
“Se esta obra tivesse sido feita com um planejamento adequado, um engenheiro ou um arquiteto, certamente se economizaria de 30% a 35% do que já foi gasto nela”, acredita Reynaldo Barros, presidente do CREA/RJ .
Dica de economia: reutilize material
“Eles utilizaram para escorar a laje o material que era utilizado no telhado. Material que poderia utilizar depois. Gastaram muito concreto, muita ferragem, além do que está sacrificando toda a base original da residência. Isso vai implicar uma estrutura mais leve em cima”, aconselha Reynaldo.
Com a orientação da arquiteta, Monique e Felipe economizaram em várias etapas da obra:
Dica de economia: procure materiais mais práticos.
“Portas, a gente vai reaproveitar as portas em outros quartos. Os tacos, que a gente tirou da sala, estamos reaproveitando nos quartos, os tacos que estão mais velhos. Vamos fazer uma parede de gesso para separar a lavanderia e um terceiro quarto. A parede de gesso ocupa menos espaço e é bem mais barato do que uma de alvenaria”, ensina Monique.
Dica de economia: faça estoque.
Vanessa e Anderson esqueceram uma regra básica de economia: estocar material.
“A gente já tem uma pessoa que fornece o material na hora que você precisa”, diz o militar Anderson Souza.
O casal já gastou R$ 9 mil e só conseguiu comprar o material para fazer a laje. Pelo mesmo valor, Monique e Felipe já fizeram 80% da obra.
Depois da visita do pessoal do CREA, a obra na casa de Vanessa e Anderson parou. Eles vão refazer o projeto.
Agora Felipe e Monique vão comprar o que falta. Eles pediram ajuda ao Senhor Dinheiro, o economista Luis Carlos Ewald.
“Olha só, tijolo de vidro: a quantidade são 30 tijolos. Um custa, R$ 12,90, o que você escolheu. E o outro custa R$ 5,49. Não quer pensar no assunto, não?”, pergunta o Senhor dinheiro.
“Não, mas esse é transparente e dá pra ver a pessoa pelada”, diz Monique.
“Ué, mas você fica bem vestida e não tem problema”, aconselha o Senhor Dinheiro.
Dica de economia: pesquise preços e pechinche.
Lista na mão, percorreram três lojas diferentes, compararam preços e pechincharam muito.
“Tem um que é mais caro, outro é mais barato e a gente tem que fazer uma cotação para aproveitar que um tem que cobrir o preço do outro. Vamos chegar lá”, afirma o Senhor Dinheiro.
Depois de orçamentos bem diferentes, chegaram a um superdesconto!
“Eu cobri a oferta do concorrente e dei mais um plus pro casal em função da negociação e pelo fato dele pagar a vista, R$ 780”, diz Robson Almeida, gerente da loja.
Dica de economia: pague em dinheiro e à vista.
A Monique e o Felipe conseguiram pagar à vista porque tinham dinheiro. Conseguiram um desconto de mais de 10%.
“Se você não tiver o dinheiro à vista você pode conseguir um financiamento com recursos do Fundo de Garantia de Tempo de Serviço (FGTS), com uma taxa de juros de 6% ao ano mais TR reajustados anualmente. Moleza pra quem ganha até R$ 1.875 e tem isso como renda familiar”, sugere o Senhor Dinheiro.
“Outra dica: não jogue nada fora. Se sobra um tijolinho, um azulejo, guarde para a próxima reforma. O dinheiro é seu, guarde no seu bolso”, finaliza o Senhor Dinheiro.